As obras da nova casa do Grêmio estão passando por um momento delicado, após o acidente acidental, com o perdão da redundância, todavia necessária, visto os fatos ocorridos, observamos o quão irracionais se tornaram os incidentes da obra do novo templo do Tricolor Gaúcho.
Tudo começa com o atropelamento e morte de um funcionário que nem da obra do estádio era, em uma via movimentada da maior capital do Sul do País, em que necessariamente tem de se andar rápido. Não bastando essas fáceis e visíveis constatações, a vítima do atropelamento quase teve seu culpado punido mesmo no local.
O motorista que atropelou o funcionário da OAS que voltava para o alojamento parou para socorrer (fato cada vez mais raro tanto no RS quanto no Brazil) e quase foi linchado pelos demais operários da obra. Não se sabe o tamanho da culpa do motorista, principalmente levando-se em conta os fatores anteriormente mencionados, nada justifica esta ação dos trabalhadores da obra se não uma completa falta de bom senso.
Não bastando a lamentável ação que só não resultou em danos para o motorista, que até que provem o contrário é inocente, conforme defende nossas leis (Constituição Federal), houve tempo e disposição para mais.
Um bandido, isso porque alguém que age de tal forma de outro nome não poderia ser chamado, ateou fogo nos alojamentos dos operários da OAS em forma de protesto. Resultado? Muitos trabalhadores e pais de família que são do norte e nordeste do Brazil, leia-se de um local realmente distante, perderam seus documentos e pertences, muitas vezes (se não a totalidade), perderam tudo que haviam trazido para o Rio Grande do Sul.
Ignorâncias que trazem prejuízo inestimáveis nos incidentes que vem passando as obras da OAS, o que inclui a nova casa do Imortal Tricolor. Falta consciência, bom senso e, sobretudo, respeito ao próximo e a si mesmo.
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