A muito tempo admiro a escola de futebol do Uruguai, tão semelhante a nossa como nossas tradições pampeanas. Os uruguaios recobraram, ao que tudo indica, sua alma copeira, não porque revelou grandes jogadores, mas porque voltaram a seu futebol essência.
A Seleção Celeste assemelha-se muito ao Grêmio, não o de hoje, nem o do último título de expressão, mas o Imortal que conquistou duas vezes a América e uma vez o Mundo. O Tricolor de antes, assim como A Seleção, jogam futebol pulsante, de sangue e raça, não a entediante partida esportiva do futebol brasileiro atual e da maioria dos jogos europeus em que não há um jogador raçudo para fazer a diferença.
Não é de hoje que admiro e torço pela Seleção Uruguaia em detrimento da dos brasileiros, é instintivo torcer para um futebol como aquele, da mesma forma a Seleção Italiana, não é a firula do futebol verde e amarelo, mas a raça do bom e velho jeito pampeano de fazer futebol.
O Grêmio precisa se reencontrar para reencontrar os títulos, isso quer dizer, precisa recobrar seu estilo castelhano de jogar futebol. É preciso deixar de querer ser mais um firulento do futebol brasileiro e ser um bom e velho Uruguai, no jeito Grêmio de ser.
PARABÉNS URUGUAI, por reencontrar sua alma de garra castelhana, espero que o IMORTAL que agora dorme reencontre a sua também.
PARABÉNS URUGUAI, por reencontrar sua alma de garra castelhana, espero que o IMORTAL que agora dorme reencontre a sua também.
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